O psiquiatra Dr. Rodrigo de Almeida Ramos, diretor do NUPEM, comentou para o portal do Estadão o jogo “Baleia Azul”, fenômeno que chama atenção à saúde mental de nossos jovens. “Participar do desafio da baleia azul pode trazer ao adolescente que se sente sem pertencer a um grupo, a ideia de agora estar inserido em um grupo especial. Ele se torna uma baleia azul, alguém que supera desafios e que ao final ganha um título de corajoso. Título que, por razões óbvias, ele não vai poder usufruir. Estudos comprovam que os adolescentes que têm comportamento de automutilação, como acontece na baleia azul, possuem maior propensão ao suicídio, sendo esse indicador um objeto de alerta aos pais”, afirma o médico.
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